Os defeitos palpebrais podem ser decorrentes de etiologias neoplásicas, traumáticas, infecciosas, congênitas ou iatrogênicas, levando à alteração da importante função desempenhada pela pálpebra.
A cirurgia plástica, por meio da reparação, busca restabelecer a função protetora da pálpebra, usando de preferência técnicas que também proporcionem bons resultados estéticos.
A cirurgia visa reposicionar as estruturas palpebrais na melhor condição anatômica e fisiológica, com o intuito de devolver a função de proteção ocular e piscamento.
Há alterações mais complexas que podem requerer técnicas de reconstrução palpebral mais avançadas e complexas, que variam desde síntese primária, enxertia cutânea até uso de enxertos cartilaginosos associados a retalhos cutâneos, miocutâneos e microcirúrgicos, dependendo da extensão do defeito anatômico.